Lojas da Apple crescem a ritmo lento na China(Apple stores are growing at a slow pace in China)

A Apple tem mais lojas na Pensilvânia do que em toda a China, onde garante por 20% do facturamento, e o ritmo lento de expansão pode custar mais do que apenas vendas.

As seis lojas da Apple na China estão sempre lotadas, e os compradores muitas vezes precisam esperar em longas filas para deixar o iPhone no conserto. Há quem durma na fila em dia de lançamento para poder revender os produtos novos.

A companhia californiana é conhecida pelo cuidado com as lojas próprias, e disse caminhar a um ritmo lento na China porque espera pelas melhores localizações. No entanto, a expansão no varejo chinês ficou bem aquém das metas da própria Apple.

Em 2010, o então vice-presidente de varejo da Apple, Ron Johnson, previu que a empresa teria 25 lojas na China até 2012. "Certamente existe mais demanda do que a Apple pode atender com o atual número de lojas", afirmou Torsten Stocker, sócio da consultoria Monitor Group.

A procura por produtos da Apple gerou um movimentado mercado paralelo de produtos vendidos por pessoas não autorizadas. Lojas que copiam as da Apple proliferaram nas cidades pequenas, que não contam com uma original.

Esse frenesi todo em torno da Apple deve aumentar agora, depois que a companhia aceitou pagar US$ 60 milhões à chinesa Proview Technology para encerrar um processo pela marca "iPad" no mercado chinês, em que poderá vender livremente o tablet.

A Apple tem duas lojas em Pequim, três em Xangai e uma em Hong Kong. Representantes do governo chinês informaram no mês passado que a empresa planeja abrir outras duas, em Chengdu e Shenzhen. A China tem 1,3 bilhão de habitantes.

Na Pensilvânia, estado norte-americano com população de 12,7 milhões de pessoas, são oito lojas, três delas em Pittsburgh. A Apple se recusou a comentar o assunto.

Apple has more stores in Pennsylvania than in all of China, where 20% of warrants for billing, and the slow pace of expansion may cost more than just sales.
The six Apple stores in China are always crowded, and buyers often have to wait in long queues to leave the iPhone in repair. Some people sleep in the queue at launch day for reselling new products.
The California company is known for the care of the stores themselves, and told to walk at a slow pace in China because they expect the best locations. However, the expansion in the Chinese retail fell far short of Apple's own targets.
In 2010, the then vice president of Apple's retail, Ron Johnson, predicted that the company had 25 stores in China by 2012. "Certainly there is more demand than Apple can meet with the current number of stores," said Torsten Stocker, a partner at Monitor Group consultancy.
Demand for Apple's products has generated a lively black market for products sold by unauthorized persons. Shops that copy the Apple proliferated in small towns that do not have an original.
This whole frenzy around Apple may now increase, after the company agreed to pay $ 60 million to the Chinese Proview Technology to terminate a process for the trademark "iPhone" in the Chinese market, where you can freely sell the tablet.
Apple has two stores in Beijing, three in Shanghai and one in Hong Kong. Chinese officials reported last month that the company plans to open another two in Chengdu and Shenzhen. China has 1.3 billion people.
In Pennsylvania, U.S. state with a population of 12.7 million people, are eight stores, three of them in Pittsburgh. Apple declined to comment.

Clientes testam iPads em loja da Apple na cidade de Xangai

Cases test customers in the Apple store in the city of Shanghai