Vénus efectua passagem rara em frente ao Sol (Venus makes rare passage across the Sun)

Cientistas e fãs de astronomia olharam para o céu em vários pontos do mundo para acompanhar um fenómeno raro que não voltarão a ver na vida: a passagem do planeta Vénus em frente ao Sol.

O fenómeno, conhecido como trânsito planetário, ocorre quando o astro-rei, Vénus e a Terra se alinham, algo que apenas acontece duas vezes por século, com oito anos de diferença.

Para os que não tiveram a oportunidade em Junho de 2004, esta foi a derradeira hipótese, já que o fenómeno só se repetirá em 2117, que ficará reservado para as próximas gerações.

A América do Norte foi um dos primeiros locais onde se pode acompanhar a passagem de Vénus. Na Califórnia, uma mulher explica que “é uma oportunidade única” para mostrar ao filho “o que se passa no Universo”, razão suficiente para ter decidido que ele podia “faltar à escola para poder aprender acerca dos planetas e do Sol, o que é divertido”.

Transmitido pela NASA em tempo real, o fenómeno só não podia ser observado directamente no continente africano e numa grande parte da América do Sul. Neste vídeo verão o sucedido.


Scientists and astronomy fans looked to the sky in various parts of the world to accompany a rare phenomenon that will not come back to do in life: the passage of Venus across the Sun. The phenomenon, known as planetary transit occurs when the star-king, Venus and Earth are aligned, something that only happens twice a century, with eight years of difference. To those who have not had the opportunity in June 2004, this was the last hypothesis, since the phenomenon can only be repeated in 2117 , which will be reserved for the next generations. A North America was one of the first places where you can track the passage of Venus. In California, a woman explains, "is a unique opportunity" to show the child "what happens in the Universe", reason enough to have decided that he could "miss school in order to learn about the planets and the Sun, which it's fun. "Transmitted by NASA in real time, the phenomenon just could not be observed directly on the African continent and a large part of South America In this video see what happened.