terça-feira, 12 de junho de 2012

Smartphones recuperam a memória(Smartphones recover memory)

Há algumas décadas, a TV ganhou má fama de transformar cérebros em mingau, e agora é a vez dos smartphones levarem a culpa. Mas um novo estudo publicado na revista Neuropsychological Rehabilitation descobriu evidências em contrário – ao menos, nos modelos mais modernos.
Os pesquisadores descobriram que um programa de treinamento com smartphones, especialmente criado para pessoas com perda de memória, podem gerar grandes avanços no funcionamento mental quotidiano.
O Baycrest, um centro de pesquisas médicas em Toronto, no Canadá, estudou  10 indivíduos com idades entre 18 e 55 anos, cuja memória foi comprometida de forma moderada a grave devido a derrames, tumores ou epilepsia. Cada pessoa recebeu um telefone e foi treinada para utilizá-lo. Actividades como ajustar lembretes de calendário e alarmes permitiram que o dispositivo accionasse a memória processual implítica do usuário, melhorando o funcionamento da memória quotidiana e assim aumentaria a auto-confiança dos participantes.
Segundo o Dr. Eva Svoboda, neuropsicólogo clínico do Baycrest, o estudo determinou que “é possível aliar as poderosas tecnologias emergentes à ciência cerebral de forma inovadora para devolver às pessoas com diversas deficiências de memória um pouco de sua independência”.

Decades ago, gained notoriety on the TV to turn brains into mush, and now it's time for smartphones take the blame. But a new study published in Neuropsychological Rehabilitation discovered evidence to the contrary - at least in the more modern models.
The researchers found that a training program with smartphones, specially designed for people with memory loss, can generate large improvements in mental functioning everyday.
The Baycrest, a medical research center in Toronto, Canada, studied 10 individuals aged between 18 and 55, whose memory was so impaired due to moderate to severe strokes, tumors or epilepsy. Each person received a telephone and was trained to use it. Activities such as setting calendar reminders and alarms allowed the procedural memory device accionasse implítica user, improving the daily functioning of memory and thus increase self-confidence of participants.
According to Dr. Eva Svoboda, clinical neuropsychologist at Baycrest, the study determined that "it is possible to combine the powerful emerging technologies for brain science in an innovative way to give back to people with various disabilities memory a little independence."

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